Depois de dois adiamentos, entrada da UFSC pelo Pantanal reabre hoje, quarta-feira
O bloqueio foi necessário devido às obras de duplicação da Rua Deputado Antônio Edu Vieira
Por Júlia Weiss
Após ser postergado por duas vezes, o acesso à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), pelo bairro Pantanal, na rua Engenheiro Agronômico Andrei Cristian Ferreira, foi reaberto nesta quarta-feira (5). Com o bloqueio, três linhas de ônibus que atendem a região tiveram seus alterados. São elas: 137 — Volta ao Morro Pantanal Norte via Titri, 138 — Volta ao Morro Pantanal Sul via Titri e 185 — UFSC Semidireto. Todas retornarão na manhã desta quarta-feira. A previsão inicial para reabertura da entrada era para o dia 5 de setembro, que passou para o dia 20 de setembro. A Secretaria de Infraestrutura de Florianópolis justifica os atrasos devido à não conclusão da pavimentação do asfalto e das calçadas do entorno.
Obras internas da rua Cristian Ferreira, da UFSC, devem-se às obras de duplicação da rua Deputado Antônio Edu Vieira, transversal à rua Cristian Ferreira. Até o último dia de agosto, uma intervenção estava disponível1 a necessidade de fechar este para os últimos meios, semanas, quando fez o dia de serviços de terraplanagem e de pavimentação que cortam a terra.
Hélio Quadros, prefeito da UFSC, explica que é uma responsabilidade entre a Prefeitura Municipal de Florianópolis e a instituição, por isso foi possível e legal esse bloqueio e também as mudanças das rotas das linhas de ônibus.
Foram feitas algumas exigências de segurança dos estudantes, pois a rua Cristian Ferreira é uma via de bastante impacto para a UFSC. O prefeito universitário por todos os caminhões, veículos que entregam os insumos dos laboratórios e por onde entra na Autarquia de Melhoramentos da Capital (Comcap para fazer coleta de lixo).
Sem a finalização da pavimentação do asfalto, diversas partes da rua estão com barro, buracos e pedras. Natan Kanitz, estudante de Engenharia de Controle e Automação, já chegou a escorregar por conta da lama que se forma especialmente em dias de chuva. Ele também destaca a falta de sinalização nas passagens de pedestres. “Eles vivem trocando a parte que está interditada e que aqui não está interditada. Então, volta e meia eu tenho que trocar a minha rota e eu não sei exatamente onde é que eu tenho que passar”.
Sobre essa questão, o engenheiro fiscal da obra, Ricardo Junckes, explica que, como a construção é muito dinâmica, não dá para fazer definitivo nada. Para amenizar os transtornos, têm-se, com tela de proteção,-brita para não gerar lama. Ele fica até o final de outubro para a calçada em frente ao Centro de Desportos (CDS) até o Centro Tecnológico (CTC) deve ficar pronto, para o trânsito dos pedestres.